segunda-feira, 22 de março de 2010

Bezerra! Como que pode? Tanto tempo desconhecer os gostos do Brasil? Há muitos mais a desconhecer por esta dimensão continental. A ingênuidade das letras, carregadas de segunda intenção, não tem a mesma conotação que as marchinhas antigas de carnaval, dos bailes. Ambos sabem a malícia que trazem, mas Bezerra é pontual. Faz da poesia uma brincadeira que escorrega. As marchinhas, não me julguem mal, é só uma opinião entre outras tantas, enfim... As marchinhas eu as acho de um rodeio um pouco enjoativo. De certa medida, um pouco imoral tanto glacê, chantily demais estragando o gosto do bolo! Lobão foi quem disse [vou me valer deste escudo!], "depois do funk, não há mais lugar para aquela malícia ingênua das antigas marchinhas de carnaval. Hoje elas são bobas!" - as aspas não querem dizer exatamente que a citação foi literal... é mais algo do tipo "a idéia é mais ou menos por aí..." [rs].
Ah Bezerra... quer falar com pai véio? Vem agora!

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