sábado, 16 de julho de 2011

Meu coração quer cantar. E quer dizer que algo que não sabe ao certo aconteceu... e não é só na Ipiranga, não precisa nem da S. João, Caetano. Entre as angústias pelas indeterminações e as possibilidades diversas de determinações, quanta coisa que fulgura, pulsa, desritmicamente compassado, é só. Av. Paulista que te quero toda, a noite toda, vazia, vagante... como a vaga música de Cecília, como o mergulho marítimo de Lispector. Sou um quadro de Dali, uma pintura sincopada. Sou a figura entoante dos versos descabidos e dos incabidos, tão despercebidos. Vítrais.
 

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