Algo de Tom... Jobim. Caetano, Chico, Elis, o quê mais dizer? Algo de bossa, de samba, de misturas e gostos que já não se disse? Seja do Iapoque ao Chuí ou de Pelotas a Rondônia... o jeitinho brasileiro. Jeitinho malandro. Malandro como, tiu? Malandro que nem Zeca, ou malandro como o Zé? Malandro de bamba, que samba e se diverte num som de roda ou malandro ladrão de galinha, que rouba no supermercado da Dona Odélia pra ter o feijão pra por na mesa das crianças? Ou ainda, malandro de malandrear sem ninguém, sem tostão, sem motivo... Das malandragens, deixo aqui a minha também... brasilidade... este discurso sem pretexto, sem pretenso, sem fim.
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