sexta-feira, 5 de junho de 2009

Com baixíssimo orçamento e linguagem afiada. Um movimento que se assemelha ao Nouvelle Vague, surgido no final da década de 1950 na França, dá indícios de articulações no Brasil. Da frase do cineasta Jean-Luc Godard, que afirmou filmar para escrever e escrever para filmar, vê-se um resgate no cenário carioca. Partindo primeiramente como críticos e alcançando a tela, uma geração nova de cineastas busca resgatar a imagem que faz refletir; separação entre cinema e publicidade.

 

Segue link para matéria completa.

http://bravonline.abril.uol.com.br/conteudo/cinema/nouvelle-vague-brasileira-473615.

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