domingo, 28 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Avisos, preocupações e especulações diversas e infundadas, tantas vezes. As palavras vão com o ar, se espalham, como o vírus. [A-H1N1]. Esvaziem as UniBOLHA, esvaziem a UniBOLHA. Vão todos embora... esvaziem a UniBOLHA!!
Pergunto, eu, com os meus botões, ou com os botões alheios:
- E eu, que moro aqui, pra onde vou?
As aulas foram canceladas até segunda ordem. Todos os docentes, servidores e estudantes estão dispensados... Exceto! [sempre tem um 'mas', um 'porém', 'entretanto'... ou um 'exceto']. Exceto os servidores da segurança interna. Os prédios precisam ser protegidos. Os porteiros da Casa do Estudante da UniBOLHA não foram dispensados, nem os vigilantes.
moral da estória:
ELES SÃO MAIS RESISTENTE AO VÍRUS!
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Toda a razão de meu ser descontente é esta linguagem acadêmica enfiada guela abaixo por 4 anos consecutivos. Todo o formalismo desenfreado. Então instituo o contracontrole neste blog, neste que é meu grito: Não mais justifico o texto. É isto mesmo, vai ficar assim, todo desencontrado no final - que até facilita pra não se perder na troca de uma pra outra linha.
E isto feito, declarado e postado. É fim.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
comentários implícitos sobre alguns-ditos movimentos...
Matéria sobre o psicanalista Slavoj Zizek e a renovação do marxismo
http://revistacult.uol.com.br/novo/dossie.asp?edtCode={8FE51465-5268-40F5-8990-0D4D00C2B0A4}&nwsCode={FD286606-873E-4C18-BA04-3BCB70C8C781}
Com baixíssimo orçamento e linguagem afiada. Um movimento que se assemelha ao Nouvelle Vague, surgido no final da década de 1950 na França, dá indícios de articulações no Brasil. Da frase do cineasta Jean-Luc Godard, que afirmou filmar para escrever e escrever para filmar, vê-se um resgate no cenário carioca. Partindo primeiramente como críticos e alcançando a tela, uma geração nova de cineastas busca resgatar a imagem que faz refletir; separação entre cinema e publicidade.
Segue link para matéria completa.
http://bravonline.abril.uol.com.br/conteudo/cinema/nouvelle-vague-brasileira-473615.
É que falar da memória, e dos passos, exige sempre um minuto de lucidez. E nunca vou saber onde devo parar, pois não é assinalado em placas de néon. Eu havia feito o pedido para que trocassem a fechadura enferrujada, antiga, gasta. Embora gostasse daquele ouro envelhecido. Olhar para ela sempre me dava vontade de tomar chá. EU não sei. Quero dizer, quem é que vai saber qual relação há entre uma coisa e outra?
- Isto foi uma pergunta?
- Não... exatamente.
- Exata-mente.
- Xícaras de chá, às vezes, tem o contorno da borda, o detalhe, pintado de ouro, sabe... envelhecido. Talvez se explique por isto.
- E estas xícaras, de onde são?
- De minha mãe. Na época em que ainda morávamos em Granada.
- Fale mais sobre isto. (xeque!)
- Ridículo.
- O QUÊ?