Eu penso esperar por algo ou alguém, pois é assim que a vida parece se dar. Fazendo parecer as mentiras e sugerindo atravessamentos que não estão lá.
Eu penso em constância. Em algo pra sempre perdido. Penso ter atingido a nulidade necessária pra deixar estar, mas me pego perdendo nos muros os buracos que permitem enxergar do outro lado.
Penso ter atingido alguma coisa. Que coisa? Ora, nem sei... mas algo há de chegar.
Nem que seja a fome que se sacie ou se consume. Nem que seja o corpo que, contornando, se esgote... no próprio esgotamento do impossível de se esgotar.
Carta aberta à sociedade americanense, à sociedade paulista, à sociedade
brasileira, ao Ministério Público do Estado de São Paulo, à Justiça Federal
e aos gestores municipais de áreas naturais protegidas sobre o Parque
Natural Municipal da Gruta
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Americana, 08 de agosto de 2016.
*Carta aberta à sociedade americanense, à sociedade paulista, à sociedade
brasileira, ao Ministério Público do Estado d...
Há 3 semanas
1 comentários:
Inesgotável! Inatingível!
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