sábado, 31 de julho de 2010

A poesia transborda. E angustia. O mal-estar que não dissolve e deixa faltante a tentativa de qualquer desenho, é também o princípio de movimento. A identificação falha. O que torna possível o criar. A poesia transborda... e angustia! ...às vezes preciso de contorno. Alguém que me seja continente, que não me deixe esparramar demais...
 

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