domingo, 4 de outubro de 2009

Dos afetos que eu tive, poucos me sobraram. Alguns nem mesmo percebi. Não tanto, ora, tão simplismente, por descuido ou desatenção. Mas por não serem cumulativos. Por me atravessarem muito mais do que permanecerem, e fazerem de mim, de ti, algo que vivi. Por transformar apenas. Por transformar e nada além, nada mais. E do irreversível que se torna... se forma, me fiz. Para aquém das possibilidades, para além das conjugações...

2 comentários:

Wagner Saldanha disse...

noossa...que animal! Faz 2 dias que voltei do EREP-Sul e esse texto fez todo o sentido pra mim. lindo. Você é a autora? ou de quem eh? Se for seu, lhe parabenizo pelo talento. Se não for, lhe parabenizo pelo bom gosto e por manter o blog! ;D
Afetos
Wagner

Di Calin disse...

é meu! rs
agradeço os elogios... as leituras...
só n sabia por ond te responder... foi por aqui!
espero q veja! ...e bjs afetados

 

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