
Deixa de lado toda essa marra e faz de conta que a gente nunca teve um plano que deu errado, nem sabemos se deu... Faz de conta, nós duas, que cada perigo era tão descomedido que tínhamos mesmo era de cair pra poder nos ralar. Vamos, Clarissa, veja lá. Você com este sorriso, tem todo este dengo, este trejeito moleque. Para de mexer no queijo, deixa aí que eu vou limpar. Clarissa, não me enrola. Vamos viajar?
Tenho certeza, que a gente falha de novo, se desespera e recorda estes momentos loucos um dia, um dia em breve, talvez qualquer dia... longe... mas precisamos antes Clarissa, de ir viajar. Quero este sorriso e a leveza em mim... pra poder ir já.
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